Epístolas Pastorais

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No início da Igreja, somente os apóstolos tinha direito de ensinar doutrinas, ou senão, os que ensinavam deviam ter a aprovação dos apóstolos. Porém, Paulo tinham o direito adquirido do próprio Senhor, ainda que não tenha sido um dos doze. Ele foi mandado por Deus e isso conferia autoridade especial para as igrejas atentarem para o seu ensino.

A palavra “Salvador” aparece 24 vezes em o N.T., “Deus-Salvador” somente 8 vezes e destas 6 aparecem nas Epístolas Pastorais; outras 2 vezes aparecem em Lc 1.47 e Jd 25. Deus Pai, também é o nosso Salvador. Paulo deixa claro que a Salvação é certa (“Cristo Jesus, nossa esperança”).

Descrição

O Ensino na Igreja Primitiva

No início da igreja, a responsabilidade de ensinar doutrinas recaía apenas sobre os apóstolos. Aqueles que desejavam ensinar precisavam da aprovação dos apóstolos para garantir a autenticidade de sua mensagem. Essa prática assegurava que a verdade fosse preservada nas comunidades cristãs.

A Autoridade de Paulo

Paulo, embora não tenha sido um dos doze apóstolos, detinha um direito especial concedido pelo próprio Senhor. Ele foi chamado por Deus, conferindo-lhe uma autoridade única em suas ensinanças. Suas cartas e instruções eram fundamentais para as igrejas, que se atentavam ao seu ensino por reconhecerem essa legitimidade.

O Conceito de Salvador

A palavra “salvador” é recorrente nas Escrituras, aparecendo 24 vezes no Novo Testamento. É importante notar que Deus Pai, como nosso salvador, é mencionado nas epístolas pastorais, revelando a esperança em Cristo Jesus. Esse entendimento reforça a certeza da salvação em nossa fé.

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